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Enviada em: 23/10/2017

No limiar do século XXI, a fome e a desigualdade social é um dos principais problemas que o Brasil foi convidado a administrar, combater e resolver.  Por um lado, há inúmeros recursos naturais e financeiros para abastecer completamente a população Brasileira; por outro, o acumulo dessas riquezas impede a reedistribuição , não acolhendo tais necessidades. Essas realidade não pode persistir, a população carente precisa ser auxiliada. Segundo  uma ONG inglesa, a camada mais pobre deterá menos recursos que a elite, a partir do ano que vem. Convém lembrar ainda que estatisticamente essa classe mais abastada se encontram em cerca de 2% da população mundial, demonstrando que a luta de classes, formulada por Karl Marx, é extremamente atual. Por conseguinte,  dados afirmam que,no território nacional, cerca de 30% da população estão em alto grau de pobreza,  sendo que essa porcentagem continua em pleno crescimento.     Parafraseando o sociólogo Zygmunt Bauman, enquanto houver quem domine os recursos naturais e financeiros, haverá quem seja dominado. Tomando como norte a máxima do autor, para combater a problemática são necessárias alternativas concretas que tenham como protagonista a tríade Estado, escola e mídia. O Estado por seu caráter socializante e abarcativo deverá promover políticas públicas que visem extinguir a fome no país por meio de reedistribuição de renda e de terras; a escola, formadora de caráter, deverá incluir materiais que incentivem a prática da solidariedade e faze-los refletir a realidade social que está ao seu redor; a mídia, deverá veicular campanhas para manutenção de ONG'S que tenha como principal foco auxiliar moradores de rua, pessoas que passam fome e precisam de auxílio.  Somente assim contruir - se - á um Brasil menos faminto e desigual.