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Enviada em: 23/10/2017

A questão da fome e desigualdade social tem início na primeira revolução industrial, onde se deu início ao capitalismo feroz e a discrepância de renda entre donos de industrias e trabalhadores. Onde um produtor de sapatos artesanais era engolido por fábricas que eram capazes de fabricar centenas, dezenas e até milhares de sapatos em único dia. Gerando desemprego e ilustrando o jantar do pequeno artesão e sua família com uma bela mesa vazia.         Como disse Jean Paul-Sartre "a violência seja qual for a maneira como ela se manifesta é sempre uma derrota". Ou seja, há um impedimento feito por gigantes do business de países e até continentes inteiros de terem uma condição melhor e isso não deixa de ser uma forma de covardia. O dinheiro já tem um destino certo, Parte da Europa da América do norte e da Oceania detêm praticamente todo o dinheiro do mundo, gerando fome e miséria em continentes como a áfrica e parte da ásia. Afetando diretamente o desenvolvimento econômico e social.              A compra de tecnologias para carros elétricos feita pela industria do petróleo, a prioridade de grandes industrias em montar suas lojas e fábricas para o público com maior poder aquisitivo, a preferência da industria farmacêutica em desenvolver remédios focados nas doenças de países mais desenvolvidos. Esses são apenas alguns dos milhares de exemplos que existem. E todas essas decisões são tomadas por apenas 1% da população mundial, que se segundo a ONG Oxfam terão quase metade do dinheiro do mundo no ano de 2018. Portanto, medidas são necessárias para resolver o empasse. Como por exemplo, incentivo a grandes idéias por parte dos ministérios responsáveis pelo desenvolvimento; parcerias de países sub-desenvolvidos e emergentes para a criação de pequenas multinacionais, assim como grandes produtores agrícolas e lugares onde a fome é grande, havendo mútua troca. E por último erradicação da corrupção que impede a ascensão. Fatores que diminuiriam ou até erradicariam o prolema.