Convivemos diariamente com as consequências da fome e da desigualdade social no Brasil,como por exemplo a diferença salarial que é um dos principais fatores em nossa sociedade, enquanto algumas pessoas esbanjam luxúrias outras vivem na extrema pobreza. Nota-se,que segundo dados divulgados pela Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe) 28% da população é atingida pela pobreza e mesmo com Brasil estando com PIB alto metade das pessoas não são beneficiadas. Nesse contexto podemos verificar que a expectativa de vida é relacionada com o lugar aonde a pessoa reside,em cidades desenvolvidas com uma população de renda mais alta a alimentação é mais saudável, e a saúde e educação tem uma estrutura melhor,comparado a bairros pobres e menos desenvolvidos com famílias de renda de até um salario minimo e situações mais precárias para se viver. É indubitável , que a desigualdade e a fome são aliadas mesmo em pleno século XXI com tantos avanços tecnológicos ,esse ainda seja um problema enfrentado pela sociedade e suas diferenças entre classes sociais. A arrecadação de impostos indiretos tem uma parcela maior entre os pobres que sem perceber pagam pelas melhorias dos serviços públicos. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse , o governo deve cobrar impostos dos mais ricos e acabar com os impostos indiretos entre os pobres. A população ter participação no crescimento do PIB brasileiro, e por fim implantarem ONG'S para auxiliarem no combate a fome com programas de plantação e colheita apoiados por empresas privadas e divulgadas pela mídia.