Enviada em: 27/10/2017

Relativo a fome e a desigualdade social, é possível afirmar que os países desenvolvidos são os principais afetados. Visto que a maioria não apresenta programas sociais capazes de combater a pobreza, que consequentemente gera fome e a exploração de trabalho por parte da classe mais alta da sociedade, implicando na desigualdade.      No Brasil, por exemplo, a ineficácia dos programas sociais vigentes, como o '' bolsa família '', que deveria estimular e garantir um vida escolar e doméstica boa para um adolescente, como também para sua família, acaba se tornando uma utopia, uma vez que os custos vida nada conduzem com esse benefício do governo.       Nesse sentido, países que garantem pouco benefício para a população '' bebem o vinho amargo '' da fome e da desigualdade social. Assim, aqueles que não precisam de ajuda do estado para um vida social sustentável, acabam explorando aqueles que precisam mas que não são ajudados. Resultando no processo que diria Karl Marx '' A força de trabalho vira uma mercadoria '', graças a uma sociedade capitalista e a lutas de classes, observadas no alto da pirâmide social pelos ricos detentores da maior parte da riqueza do planeta.      A fome e a desigualdade social, portanto, devem ser abolidas através do aperfeiçoamento do programas sociais, principalmente nos países desenvolvidos que são detentores de maior grau de pobreza, e assim tenham total auxílio e fiscalização do governo, implantando assim medidas como o aumento bônus salarial para famílias mais necessitadas. Além do controle contra a exploração dos trabalhadores, garantindo salários mais justos, seguindo por um controle na inflação de preços que venham a resultar no maior custo de vida da população.