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Enviada em: 30/10/2017

Apesar da alta produtividade, resultantes da inclusão tecnológica e técnicas de produção, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, cerca de 850 milhões de pessoas passam fome sendo inclusas aos 99% da população de detém matade da economia global, sendo a outra parte concentrada nos 1% deixando evidente a desigualdade.      Esse desiquilíbrio econômico teve sua intensa marca no feudalismo e perdura de modo mais forte através do capitalismo. Agricultura intensiva que se dispõe de uma grande quantidade de tecnologia, grandes investimentos e mão de obra qualificada engole de forma avassaladora os pequenos proprietários de terra que não dão conta da competitividade ,gerando êxodo rural, inchaço urbano, desemprego, aumento da concentração de terras e  entres outros. Sendo não só os grandes proprietários de terra, mas também os donos das fábricas, das minas, do grande comércio, dos bancos e etc,denominado de burguesia por Karl Marx e aqueles que contam apenas com sua força de trabalho para garantir sua sobrevivência(proletário).        Segundo a FAO a produção de alimentos daria para atender 12 bilhões de pessoas,sendo que no mundo há 7 bilhões de habitantes, dando assim o direito de afirmar que a fome não deveria ser um problema, porém a egoísta ideia de caráter capitalista, de que independente da renda o produto deve ser comprado faz essa afirmação uma mera fantasia, tornando o desperdício uma realidade.          Portanto, a necessidade de  cada país realizar campanhas de liberação de créditos, apoio de profissionais qualificados, distribuição igualitária de terras inutilizadas por fazendeiros aos pequenos proprietários de terra torna se bem maior atualmente.E a parcerias entre empresas para beneficiar países que não tem condições de comprar os alimentos e em troca estes países favorece-se a instalação das empresas em seus territórios gerando emprego  auxiliando na minimação da fome e outros.