Enviada em: 31/10/2017

Outrora, durante o Governo de Sarney, houve a promulgação da Constituição de 1988, a qual garante o direito a igualdade perante a lei. Entretanto, embora, haja tal direito, hodiernamente, ainda há desigualdade social, seja por questões relacionada à lucratividade da elite brasileira ou devido ao desenvolvimento econômico do país, fatos que influem nos diversos problemas sociais, como a fome.    Mormente, a questão da desigualdade foi influenciada pela consequência do modo desenvolvimentista da economia brasileira. Em vista disso, no período Militar, houve o Milagre Econômico, o qual corroborou para a concentração de renda, assim, pequena parcela da sociedade deteve os meios de produção, quanto grande parte trabalha para tal, este, na maioria dos casos, recebe o inferior ao necessário para sustentar uma família. Por conseguinte, de acordo com a Cepal, cerca de 30% da população latino-americana estão na pobreza.    Paralelamente a isso, como consequência dessa desigualdade, fomentada pela lucratividade da elite empresária, há os problemas sociais, principalmente a questão da fome,a qual o Brasil fazia parte no que tange à subalimentação. Diante dessa conjectura, inúmeros cidadãos se submetem a salários baixos, devido ao fato de não haver diversas oportunidades e nem a aplicação do direito constitucional. Assim, tal salário não cobre o nível essencial para uma adequada alimentação, o que leva o indivíduo a passar fome, devido ao fato de não ter recursos suficientes para o consumo.    Diante dos argumentos supramencionados, é viável que medidas sejam realizadas a fim de atenuar esses problemas sociais. Portanto, torna-se necessário que o poder executivo aliado à empresas público-privadas, promovam palestras, nas empresas e escolas, que abordem sobre o tema da desigualdade social e suas consequências, e os direitos constitucionais, ministradas por pedagogos, para mostrar aos jovens e adultos que a sociedade tem o direito à igualdade. Assim, haverá a redução da desigualdade, bem como a fome.