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Enviada em: 18/01/2018

A presença da disparidade social no século XXI pode ser discutida por diversos pontos iniciais que são diferentes entre si, mas, na maioria das vezes, se encerram no mesmo destino em que acarretam problemas sociais, ambientais, socioculturais, entre outros. No entanto ações tomadas, principalmente, pelo poder público tendem a regular essa discrepância social. Com isso, são criados diversos programas para contornar o estado atual, que se mantem preocupante, pois, até então é a distribuição de renda é completamente desigual entre a população que presta serviços considerados de menos prestígio e a elite da sociedade.   No ano de 2017 uma pesquisa realizada por uma ONG britânica, Oxfam, comprovou que a soma da riqueza dos oito homens mais ricos do planeta é equivalente as posses da soma de 3,6 bilhões de pessoas que compõem a metade mais pobre do planeta, ou seja, a concentração e a má distribuição de renda é um dos maiores problemas para formar uma sociedade mais equilibrada financeiramente.     Além disso, uma outra pesquisa, também realizada pela Oxfam, afirma que os recursos financeiros de 1% dos mais ricos ultrapassarão os bens financeiros do resto da população mundial. Em consequência disso, os Estados criam programas sociais na tentativa de amenizar essas diferenças como o bolsa família, salario minimo, entre outros. Porém, esses programas só auxiliaram para erradicar a linha de fome no pais.    Contudo, contornar essa situação não é uma tarefa fácil. Portanto, o Estado deve cumprir seu papel de organizador e cria programas desde  escolas primárias até o ensino médio, utilizando-se do fundo nacional reservado para escolarização, onde as crianças e adolescentes assistem palestras voltadas para o conhecimento do nosso sistema econômico, capitalismo. Pois, contendo o conhecimento os jovens poderão questionar e buscar saídas para um mundo onde poucos possuem muito e muitos possuem tão pouco.