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Enviada em: 28/01/2018

Segundo Karl Marx, "a história das sociedades é a história da luta de classes", seja ela uma consequência dos processos históricos ou de politicas socioeconômicas falhas, a desigualdade social e a fome permeiam o mundo, evidenciando um retrocesso.          No século XVI a África foi partilhada entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos com intuito de explorá-la e praticar o trabalho compulsório na população nativa. Agora, no século XXI esse processo ainda causa consequências, visto que esse continente possui o maior índice de miséria do mundo. Do mesmo modo, observa-se no Brasil, visto que a pobreza extrema se concentra em regiões do Nordeste, que foram historicamente prejudicadas.       Não obstante, é indubitável que esse quadro de miséria e desigualdade social são consequências de politicas socioeconômicas falhas. Atualmente, a concentração econômica do país está sob poder de 1% da população, que detém de mais da metade dos recursos, enquanto a outra parte, majoritariamente, se encontram abaixo da linha da miséria. A maior parte da população não possui recursos econômicos e a falta de espaço no mercado de trabalho ajuda a prejudicar essa parcela.       Portanto, seguindo Newton em suas leis, toda ação tem uma reação de igual força e intensidade, logo deve-se tomar medidas drásticas para obter os resultados esperados. Cabe ao Ministério da Fazendo a criação de uma lei, aonde uma parcela dos impostos recebidos pela Receita Federal sejam distribuídos para as populações abaixo da linha da miséria, com o intuito de amenizar a desigualdade social juntamente com a pobreza extrema. Ainda, cabe ao Governo uma parceria com empresas para a abertura de 20% das vagas de empregos à famílias em condições precárias, com intuito de ter um aumento na renda e assim obter uma situação mais igualitária. Só assim a desigualdade e fome não será mais um obstáculo para o governo brasileiro e o mundo.