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Enviada em: 30/01/2018

A desigualdade social e a fome são problemas intimamente relacionados e que permeiam as sociedades desde tempos remotos. Os empenhos mundiais para combater esses fatores não tem surtido o efeito necessário, pois eles têm aumentando nos últimos anos. Algumas propostas são interessantes para a reversão desse quadro como intervenções nas áreas Financeiras, de programas sociais e de incentivos fiscais.       De acordo com um estudo publicado pela ONG Oxfam, em 2018 1% da população deterá uma riqueza maior do que o restante do mundo. Uma forma de amenizar esse problema seria através da aplicação de maiores taxas de impostos para cidadãos que acumulem mais bens do que o necessário. Um exemplo seria taxar com o dobro de encargos um indivíduo que possui mais de um imóvel ou carro.       No ano de 2014 o Brasil deixou de figurar entre os países presentes no mapa da fome de acordo com a ONU. Um dos fatores que contribuiu para isso foi a implementação de programas sociais. O dinheiro oferecido pelo governo ajuda a alimentar indivíduos em situação precária. Famílias que possuem recursos suficientes para que os filhos possam se alimentar e frequentar escolas são um investimento a longo prazo para reduzir a desigualdade social e, consequentemente, acabar com a fome.     É de conhecimento comum que a ausências de oportunidade de trabalho está relacionada com a pobreza e a fome. Famílias com menos condições financeiras possuem menor índice de escolaridade o que dificulta a ocupação de cargos de trabalho. Uma solução eficiente seria a oferta de isenção de alguns impostos para empresas que empregassem funcionários que se encontrem abaixo da linha da pobreza.      Por tudo apresentado a responsabilidade para redução da desigualdade social e da fome é, em grande parte, dos governantes. Programas sociais que auxiliem a parcela mais pobre da população a obter um emprego e imposição de maiores taxas de impostos para os indivíduos mais ricos deveriam ser o foco dos governos atuais.