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Enviada em: 17/02/2018

Desigualdades e miséria recorrentes em todo o mundo e observando as condições do Brasil, que é um pais em desenvolvimento, mas injusto em relação a distribuição de seus recursos, há lugares em que estes problemas são como velhos inimigos da população. A fome pode ser justificada por fatores como o contraste na concentração da renda e da terra, o difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais, pelos sem-terras ou pela população em geral, devido a falta de estradas pavimentadas, a injustiça da estrutura fundiária brasileira, marcada pela concentração da propriedade das terras nas mãos de poucos. Já a desigualdade que nem sempre anda de " mãos dadas " com a miséria, oferece benefícios diferentes, a falta de acesso à educação de qualidade,  baixos salários e dificuldade da população em desfrutar de serviços básicos oferecidos pelo Estado, como saúde, transporte público e saneamento básico. Entretanto, estes problemas citados acimas, podem ser causadores de doenças , como a  desnutrição, por faltas de alimentos energéticos e proteínas, e doenças endêmicas pela pobreza extrema. 80% da população brasileira sem renda suficiente para planos de saúde, esperam atendimentos pelo SUS. Muitas crianças abaixo de 5 anos, sem o saneamento básico em moradias, tem contato direto com o esgoto e acabam sofrendo com problemas cerebrais para toda a vida. Percebe-se um Brasil com muitas desproporcionalidades sociais e misérias, objetivando doenças futuras. O Governo Federal deve criar como eixo principal o combate a desigualdade e a fome, que implica necessariamente em um amplo e sustentável processo de distribuição de riquezas igualitárias, e faça parte de um projeto alternativo de desenvolvimento.