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Enviada em: 09/03/2018

Em pleno século XXI, grande parte da população mundial sofre com a desigualdade social e a fome. Embora o indicador da fome no Brasil está abaixo dos 2,5% nos últimos anos, o país ainda é considerado um dos 10 mais desiguais do mundo, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Dessa forma, o desemprego tem sido a principal causa dessa problemática.        Em um primeiro momento, é indubitável afirmar que a subnutrição é uma das facetas das desigualdades, pois segundo a FAO 11% da população global, em 2016, passava por subalimentação. Além disso, o Brasil saiu desse mapa da fome, em 2014 por intermédio de políticas públicas que propiciaram renda aos mais pobres, oferta de emprego e formalização do trabalho, por exemplo o Programa Bolsa família (PBF).        Em seguida, o Brasil tem enfrentado uma crise econômica que agravou a desigualdade e a subalimentação, devido a ausência de uma política tributária que obrigue os mais ricos a assumirem a carga maior de impostos e ao crescimento acelerado do desemprego. Aliás, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) relata que 12% da população brasileira está ociosa. Dessa maneira, sem renda fixa não há dinheiro para a alimentação, para a ascensão social e a econômica, bem como queda na abertura de novas vagas no país.       Entende-se, portanto, que o Governo pode investir recursos financeiros, humanos e tecnológicos na integração das plataformas dos sistemas estaduais, municipais e federais em prol de reduzir os custos e excessos de burocracia, no intuito de gerar novos empreendimentos e empregos. Ademais, o legislativo juntamente aos empresários e a população devem realizar uma reforma tributária para simplificar os impostos, pois os excessos de taxas e documentos permitem a perda de dinheiro e de tempo, mas também é necessário diminuir os impostos sobre o consumo e aumentar sobre a renda, a fim de que os ricos paguem a mais que os pobres assim minimiza-se as desigualdades.