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Enviada em: 08/04/2018

Segundo Karl Marx, "a história das sociedades é a história da luta de classes", seja ela uma consequência dos processos históricos ou de politicas socioeconômicas falhas, a desigualdade social e a fome permeiam o mundo, evidenciando um retrocesso.               No século XVI a África foi partilhada entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos com intuito de explorá-la e praticar o trabalho compulsório na população nativa. Agora, no século XXI esse processo ainda causa consequências, visto que esse continente possui o maior índice de miséria do mundo. Do mesmo modo, observa-se no Brasil, visto que a pobreza extrema se concentra em regiões do Nordeste, que foram historicamente prejudicadas.         Em consonância a inexistência de assistência, nota-se que o poder público negligencia o direito à qualidade de vida da população. Isso porque, embora a Constituição Federal ampare as questões de igualdade, a realidade é contraproducente e a regra constitucional é claramente infringida. Desde 1999, alguns artigos da maior ordem de justiça do país reconhece as leis que amparam as minorias, porém, os interesses socioeconômicos do governo dificultam o aumento do desenvolvimento. Não é a toa, então, que a qualidade de vida, de acordo com Karl Marx, esteja cada vez menor.         Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. seguindo Newton em suas leis, toda ação tem uma reação de igual força e intensidade, logo deve-se tomar medidas drásticas para obter os resultados esperados. Cabe ao Ministério da Fazendo a criação de uma lei, aonde uma parcela dos impostos recebidos pela Receita Federal sejam distribuídos para as populações abaixo da linha da miséria, com o intuito de amenizar a desigualdade social juntamente com a pobreza extrema. Ainda, cabe ao Governo uma parceria com empresas para a abertura de 20% das vagas de empregos à famílias em condições precárias, com intuito de ter um aumento na renda e assim obter uma situação mais igualitária.