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Enviada em: 10/04/2018

A pobreza anda lado a lado com a desigualdade social, sendo que, a sociedade capitalista funciona ao redor dos recursos monetários do sujeito; se o cidadão tem mais verba, se veste melhor, estuda com livros melhores e se sai melhor na entrevista de emprego.  Os indicadores de pobreza funcionam de maneiras diferentes em tais lugares do mundo. Na União Europeia se considera pobre quem ganha menos que 60% na renda média do país de origem. No banco mundial, é considerado pobre quem tem menos de US$ 2,00 por dia.  No Brasil atual, têm-se grupos de rendas médias que determinam a classificação social da população. Os grupos vão de extremamente pobre à alta classe alta com números de margens relevantes entre si. Um grande retrato de como, em um país, tem-se cidadãos em níveis sociais e monetários extremamente distintos. As condições financeiras são, de fato, um grande fator para a grande desigualdade social que se encontra na população mundial no século XXI. O Brasil está entre os doze países mais desiguais do mundo, e, os dados de classificação social apresentados mostram que, a desigualdade de capital também é relevante e influencia nessa colocação. Tem- se a ideia muito viva, de que, poder monetário influencia no poder social do indivíduo e, com isso, um reconhecimento e até um tratamento diferente do que para com alguém não tão poderoso monetária e socialmente.  Com o assunto de desigualdade social, entra-se na questão de preconceito social e, infelizmente, não tem-se a solução certa para o preconceito. Para uma linha decrescente da desigualdade é necessário haver uma conscientização da população e, de forma certeira e rápida, investimento brutal na educação de forma, que, acabem-se com as diferenças intelectuais elevando a vontade e capacidade para que as pessoas que sofrem com a desigualdade e as diferenças sociais saiam desse ciclo, que, nada mais faz que rebaixar uma nação.