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Enviada em: 20/04/2018

Nos dias atuais em reuniões da ONU e de ONGs de causas sociais, é muito comum ocorrerem discussões sobre a fome e a desigualdade social nos países de segundo e terceiro mundo. A redução ou completa erradicação dessas condições são os pontos comentados quando a pauta é "condições de vida humana". As condições de vida humana devem ser respeitadas e todos deveriam ter recursos suficientes para não desenvolver problemas de saúde devido à falta de nutrientes no corpo.       Mesmo nos países de segundo mundo, os quais faziam parte da antiga União Soviética e em sua grande maioria ainda utilizam o modelo socialista, existem condições de desigualdade social. As ideias desse modelo foram desenvolvidas para evitar esse "problema", no entanto os governantes e pessoas com grande influência política ainda tem uma renda mensal maior do que o restante da população.       A fome é algo muito presente na vida da população de países de terceiro mundo, principalmente os localizados no continente africano. Devido a sua grande exploração de recursos e mão de obra por parte de outros países, as condições agrárias de muitos países não consegue gerar alimento suficiente para a própria população, devido a "invasão territorial" de indústrias multinacionais que exploram os terrenos férteis e os minerais locais.       Uma solução para esses problemas seria a mudança da forma de governo, ou a criação de novas leis trabalhistas que reduzam a exploração suficientemente para que os países de segundo e terceiro mundo possam praticar pelo menos a agricultura de subsistência e alimentar decentemente a própria população. Também influenciando a questão econômica e reduzindo os índices de desigualdade social e possibilitando que todos tenham condições aceitáveis de renda e alimentação.