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Enviada em: 06/06/2018

A partir da primeira Revolução Industrial, no século XIX, e com o avanço do capitalismo, o homem passou a produzir e consumir mais bens e, por conseguinte, mais lixo. Nesse sentido, a gestão incorreta dos resíduos sólidos no Brasil dá-se pelo mau descarte dos mesmo, seja pela falta de conhecimento de como o fazer corretamente, seja pela ineficácia das leis ambientais.       É indubitável que a crise do lixo existe, em parte, pelo desconhecimento da população sobre como descartar apropriadamente os resíduos que produz. É comum que pilhas, baterias e outros componentes eletrônicos sejam descartados junto aos resíduos comuns, o que prejudica – e, muitas vezes, inviabiliza – a reciclagem.        Ademais, apesar de já ter sido criada a lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, a mesma apresenta-se ineficiente frente a seu alto custo de implementação. Dessa forma, é preciso que se busque outros caminhos para corrigir a problemática.       Cabe ao Governo, portanto, intensificar os investimentos em coleta seletiva e, em parceria com as mídias, elaborar campanhas para que o cidadão saiba como separar seus resíduos corretamente. Além disso, a escola deve contribuir organizando seminários e ações de reciclagem que atinjam desde as séries iniciais, para que crianças educadas não se tornem adultos a serem castigados, assim como na visão de Pitágoras.