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Enviada em: 30/07/2018

Desde o século XVI , com a chegada oficial da colonização portuguesa no Brasil cultiva- se a ideia que nossos recursos naturais são infinitos. Esse fato se comprova pelo consumismo acelerado e acompanhado pela maior produção de lixo com práticas de gestão inadequadas para o mesmo, tendo em vista não só a fragilidade das leis ambientais, mas também a carência de preceitos éticos.       Em primeiro plano, pode- se perceber que a necessidade de diretrizes rígidas na constituição é uma das principais causas para a persistência da problemática. Segundo Immanuel Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Neste sentido, a falta de instrução aos jovens e crianças sobre o descarte adequado de resíduos contribuem para que esse obstáculo seja dificilmente amenizado.        Ademais , conforme o sociólogo alemão Friedrich Hegel a ética é um fator responsável pelas condutas humanas que auxiliam no bem estar social .Entretanto ,essa realidade não se faz presente no Brasil se colocarmos como referência a sustentabilidade do meio ambiente .Portanto , medidas são necessárias para resolver o impasse.       De acordo com o contrato social proposto por John Locke , o Estado tem a função de incrementar metodologias que visem o progresso da sociedade. Desta forma , o poder legislativo em consonância com o executivo podem ,respectivamente , criar e aprovar normas de proteção ambiental que consistam na punição daqueles que lançam o lixo em rios ou locais públicos . Além disso , as mídias podem divulgar práticas eficientes para o descarte do mesmo . Somente assim , diversos problemas causados por ações antrópicas poderiam ser evitados e a sociedade iria evoluir progressivamente .