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Enviada em: 05/10/2018

A Revolução Industrial trouxe ocasionou uma maior oferta de produtos que a mídia vende como necessários. Entretanto, muitos desses se tornam obsoletos rapidamente e são descartado. Assim, a administração ineficaz do lixo causa problemas ambientais e sociais.    Em primeiro plano, a má gestão dos resíduos descartados acarreta a poluição dos berços de água. Assim, 98% do lixo produzido no Brasil são destinados a lixões e aterros, segundo a Associação Empresarial para Reciclagem (CEMPRE). Desse modo, produtos da decomposição desses materiais, que muitas vezes são tóxicos, penetram no solo e lixiviam para os lençóis freáticos, o que provoca a contaminação desses.   Outro fator a ser observado é que existem muitos sub-empregos gerados pela destinação incorreta dos sólidos residuais. Logo, 1 em cada 1000 brasileiros, segundo a CEMPRE, estão ligados a empregos relacionados a catação desses materiais. Tais profissões possuem condições insalubres, como exposto no documentário "Lixo Extraordinário" de Vick Muniz, que mostram o dia a dia em um lixão do Rio de Janeiro.  Assim, é necessário que medidas sejam tomadas em relação a essa problemática. Portanto, o Ministério de Infraestrutura em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, através de uma portaria conjunta, devem promover a construção de usinas de reciclagem afim de os despejos da população não seja descartado na natureza e a prejudique. Além do mais, as prefeituras devem aumentar a fiscalização das empresas responsáveis pela manutenção dos lixões e aterros, por meio de visitas não agendadas a esses locais, para que sejam verificadas as condições de trabalhos nesses ambientes estão de acordo com a legislação trabalhista. Dessarte, problemas relacionados a gestão de resíduos serão minimizados.