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Enviada em: 26/10/2018

A partir do século XVIII, desde os processos denominados “Revoluções Industriais” e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercados. Entretanto, toda essa evolução trouxe prejuízos significativos ao meio ambiente. Diante disso, convém realizar uma análise crítica sobre a gestão de resíduos na sociedade brasileira    Primeiramente, é indubitável que os utensílios plásticos estão intensamente presentes em nosso cotidiano, pois contribui para a praticidade das atividades no dia a dia. No entanto, segundo o jornal o Globo, infelizmente, apenas 44% dos resíduos dessa categoria retornam para serem reaproveitados. Logo, é preciso que a sociedade adote urgentemente novas medidas de consumo que visem a reutilização e o descarte correto dos materiais.   De maneira análoga, é imprescindível que o Estado intensifique informações e oriente sobre os efeitos de degradação ambiental que o consumismo desenfreado ocasiona. Por isso, é indubitável a necessidade do Governo de incentivar modernas tecnologias de reaproveitamento e estimular a formação de novos objetos biodegradáveis. Sob tal óptica, o cenário nacional, lamentavelmente, corrobora para a desinformação e consequentemente prejuízos na saúde da população e para os biomas brasileiros.      Destarte, portanto, que o Ministério da Educação, órgão de grande poder de orientação e responsável pela formação educacional, fomente o uso de campanhas informativas que impulsione a reutilização dos resíduos e o seu correto descarte, por meio das mídias sociais, propagandas nas plataformas digitais e palestras nas escolas, com intuito de despertar a preocupação e levar o conhecimento da população. Espera-se, com isso, reduzir o impacto ambiental e estimular a reciclagem como benefícios para os brasileiro.