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Enviada em: 10/04/2019

No período da Idade Média, o lixo acumulava-se pelas cidades causando doenças na população. No entanto, hodiernamente, mesmo com tantos avanços no que diz respeito à gestão do lixo, o despejo de resíduos  ainda ocorre, em alguns casos, de maneira ineficiente. Em virtude desse quadro de caráter socioambiental, surge a necessidade de conhecer como essa negligência ocorre, bem como entender seus impactos.      Em uma primeira análise, segundo dados da ONU, o Brasil é o 5º maior produtor de lixo do planeta. Assim, pode-se afirmar diante do exposto que um dos fatores que acarretam essa problemática é o consumismo presente na sociedade brasileira. Com isso, em virtude do grande número de resíduos, nota-se que há dificuldades de fazer com que o manejo dos detritos sejam realizados de maneira adequada. Fato que comprova isso é o desenvolvimento do Plano Nacional de Resíduos Sólidos que não teve completo sucesso devido à incapacidade de armazenamento dos aterros e à baixa fiscalização governamental.Dessa maneira, é preciso que haja maior engajamento da sociedade e das autoridades para sanar a questão.      Somado a isso, vale mencionar que o descarte inadequado acarreta uma série de problemas tanto para saúde pública quanto para o meio ambiente. De acordo com tal afirmação, tem-se no Brasil o acidente ocorrido em Goiânia com o Césio 137, no qual o material radioativo foi despejado de forma inadequada causando a morte de pessoas. Além disso, o lixo é prejudicial ao ambiente, uma vez que os resíduos emitem gases poluentes como o gás carbônicno e o gás metano que colaboram para o agravamento do efeito estufa, tal como aumentam as chances de contágio de doenças como o tétano e as verminosas. Portanto, é preciso que medidas sejam tomadas.