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Enviada em: 06/06/2019

Na Revolução Industrial houve uma explosão das indústrias nos centros urbanos, provocando locais inadequados de deposição de lixos que prejudicam a saúde e qualidade de vida dos moradores. Dessa maneira, é notória ainda a falta de uma gestão especializada no tratamento desses resíduos. Assim, ausência de medidas públicas é um colaborador desse problema ambiental que prejudica na manutenção do meio ambiente.       Em primeira perspectiva, atual ineficiência estatal em promover medidas que preservem o meio ambiente é alarmante, conforme o diretor do IBAMA. Ademais, a falta de projetos públicos para a gestão e controlo dos resíduos no Brasil encontra-se parado diante ao desenvolvimento dos centros industriais. Dessa forma, provoca um acúmulo ainda mais alto nas áreas inapropriadas, formando lixões ao céu aberto, sendo um berçário de várias doenças, devido à falta de controle da gestão do lixo brasileiro.                   Outrossim, a Revista Veja informa que cerca de 60% do destino do lixo brasileiro é inadequado. Sendo assim, é lamentável o abandono no processo de tratamento dos resíduos, provocando a perda dos recursos naturais que prejudica a manutenção da fauna e flora. Logo, o lema ambiental torna-se inviável nessa sociedade hodierna.       Portanto, fica evidente o cenário de despreparo do Estado em promover uma gestão especializada no tratamento do lixo urbano e rural. Cabe ao Ministério do Meio Ambiente em parceria com as cidades destinarem áreas apropriadas para o processo de aterro sanitário, com auxílio de equipe especializada em tratamento de resíduo para melhorar o processo de controle de doenças, e assim proporcionar uma boa qualidade de vida aos cidadãos. Incluir, também, a sociedade em ajudar na manutenção da natureza com uso adequado dos recursos naturais, com objetivo de mitigar os locais inadequado existentes ainda na modernidade. Mediante as novas medias tomada, a população poderá utilizar o lema ambiental: sustentabilidade e preservação ambiental.