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Enviada em: 08/08/2019

Desde a Revolução Industrial no século XVIII, a sociedade capitalista começou consumir uma alta demanda de produtos, decorrente da mão de obra assalariada, gerando muito lixo. Nesse seguimento, a população atual perpetua com essas práticas. Destarte, são necessários programas e leis para a gestão desses. Contudo, os mesmos causam grandes discussões sobre como realizar esse descarte e como atualizar o modelo para a sociedade.       Evidentemente, o sistema de produção é muito rápido. Sendo assim, é necessária uma alta demanda de consumidores, fazendo com que os produtos tenham pouca duração, para gerar mais lucro. Entretanto, o descarte dos mesmos continua a ser um empecilho para muitos governos, como mostra uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no qual apenas 44,4% dos governos brasileiros têm programas de coleta seletiva de lixo.         Nesse sentido, além de medidas jurídicas para eliminar os resíduos de forma correta, é de suma importância medidas que unam a sociedade em prol da reciclagem e do descarte exato. Como por exemplo, a medida tomada pelo município do Rio de Janeiro, em que foi a primeira capital brasileira a proibir a utilização de canudos plásticos. Sendo assim, alternativas mais sustentáveis são oferecidas, como os canudos de papel biodegradável ou de metal. Consequentemente, essas pequenas mudanças nos hábitos da sociedade geram grandes impactos positivos tanto para a vida marinha, como para população, evitando enchentes.        Analisando os fatos mencionados, é perceptível que a gestão do lixo no Brasil continua a ser dificultada. Dessa forma, o governo deve através de parcerias com empresas publica-privada, especializadas na coleta de resíduos, aperfeiçoando suas práticas. Ademais o mesmo deve através de propagandas nas mídias, incentivar a população para a melhor administração do lixo. Não menos importante, o Ministério da Educação deve promover discussões com os alunos, por meio de cartilhas, sobre como conviver em harmonia e sustentabilidade com o meio ambiente, formando pessoas mais conscientes.