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Enviada em: 08/08/2019

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com a gestão de resíduos na sociedade brasileira, necessária para a melhoria da saúde pública, reflete essa realidade.         Com o advento do capitalismo, aliado, posteriormente, à globalização, a sociedade pós-moderna adquiriu características peculiares, como o consumo em excesso e irresponsável, a respeito do descarte irregular do lixo, notamos isso através das mídias e dos livros de sociologia. A falta ou a má gestão de resíduos no nosso país é fruto da ideia de que, pela extensão a qual Terra possui, o planeta é capaz de abrigar todo lixo produzido. Sendo assim, é preciso reeducar as pessoas em relação à sustentabilidade.      Como bem ilustrou um dos maiores físicos que já existiu, Isaac Newton, toda ação gera uma reação de mesma intensidade. No contexto do tema apresentado, a ação antrópica provoca reações que trazem consigo problemas aos seres humanos e ao ecossistema. A nós, a principal consequência gerada pela ausência da gestão do lixo, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são as enchentes, que são causadas, na maioria das vezes, pelo entupimento de bueiros por sacolas plásticas e produtos industriais. O descarte irresponsável de metais pesados, por exemplo, leva peixes à morte.       A fim de atenuar o problema, o Ministério da Educação deve alterar a grade curricular dos alunos do ensino fundamental e médio, criando uma nova disciplina que aborde as questões relacionadas à sustentabilidade e à coleta seletiva, necessárias ao avanço. Além disso, o Governo Federal deve, aliado as Organizações não Governamentais (ONG´s), ligadas ao meio ambiente, aplicar campanhas de abrangência nacional junto às emissoras de televisão, como forma de estímulo à redução da falta de controle ao direcionamento dos resíduos.