Materiais:
Enviada em: 27/08/2017

Durante o século XX, o futurismo- cujo tema exaltava velocidades, máquinas e indústrias- tinha como objetivo revolucionar o mundo com o progresso tecnológico. Entretanto, o avanço ocasionou em grande demanda de aparelhos digitais e produtos compostos de metais pesados, que ao ser descartados de forma ineficiente e sem gestão, resultam em problemas ambientais de caráter antrópico  Em primeiro lugar, é válido ressaltar que o grande acúmulo de lixo é decorrência da descortesia populacional. Conforme ideário kantiano, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", sob esse ângulo, instituições de ensino tornam-se reflexos dos valores propagados pela sociedade, evidenciando o descomprometimento do indivíduo com o ambiente.  Diante dos fatos supracitados, as consequências pelo precário gerenciamento de resíduos somam diferentes dificuldades. De forma análoga as rochas sedimentares, a problemática do lixo se consolida de forma lenta e gradual, ocasionando fenômenos como enchentes e enfermidades transmitidas por água e alimentos contaminados, como também por insetos, afirmando a viabilização a caminhos transgressores.  Sob outro ângulo, é possível ainda avaliar resiliência do problema na esfera social ao analisar, conforme literatura machadiana, aspectos da natureza e ética humana. Nesse âmbito, o homem é visto como ser corrompido e corrupto, do qual há quase ausência de princípios. Assim, adiciona-se caracteres inatos, logo atemporais e tendente a permanência.  Fica claro, portanto, que é notório a reincidência infracional sendo necessário medidas para solucionar esse impasse. O governo, em parceria com ONGS, mobilizar a sociedade para fiscalizar e punir os intransigentes com pagamento de multas, além da mídia dar visibilidade aos projetos já existentes, como o curso fornecido pela ONU gratuito para toda a população, instruindo sobre os desafios do ambiente, tornará a sociedade administradora do próprio lixo.