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Enviada em: 28/08/2017

As ações atrópicas e a geração de resíduos  A sociedade de consumo gera resíduos desproporcionais ao fluxo de reciclagem natural, acarretando em problemas ambientais, sociais e econômicos. O Brasil também passa por um quadro de superprodução de dejetos proporcionado pela grande quantidade de população e a falta de medidas para diminuir os impactos.   A Revolução Industrial proporcionou significativas mudanças entre a relação homem e meio ambiente. As ações antrópicas acarretam no desiquilíbrio, como a intensificação da geração de resíduos advindos do consumo e destinação incorreta. Esse processo pode afetar os próprios seres humanos, pois elevam a contaminação de rios, lagos e mares ou mesmo servem de meio para a proliferação de vetores de doenças.   O mundo pós-moderna é palco de uma sociedade que consome sem saber o processo de fabricação e o destino dos resíduos gerados antes e depois de sua utilização, junto com a quantidade de pessoas eleva ainda mais as implicações ao meio ambiente. Esse processo, caso não seja tratado, levara a um quadro mais grave já que a expectativa de vida dos brasileiros aumentara dos 74 para os 81 anos até 2050, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ou seja, mais desejos serão formados.    A sociedade contemporânea vivencia com o desenfreado consumismo que acarreta à formação de resíduos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. Dado o exposto, é necessário a criação de uma parceria entre governos e grandes empresas privadas que estimulariam a devolução de objetos não mais necessários, por parte dos clientes, em troca de desconto para a próxima compra. Esses seriam utilizados na fabricação de outros artigos. Por sua vez o governo cederia alguns espaços de prédios públicos para essa iniciativa, desta forma levaria a uma significativa diminuição dos impactos de dejetos no meio natural.