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Enviada em: 12/04/2018

Desde o processo de urbanização, iniciado em 1950, os resíduos urbanos são um problema. Hoje, décadas mais tarde, o impasse continua persistente devido a rapidez do crescimento urbano, motor da falta de infraestrutura na coleta adequada de resíduos, causando impactos em toda sociedade.  A princípio, vale ressaltar que o processo de urbanização no Brasil foi rápido e não planejado. Com a mecanização do campo, a concentração fundiária e a chegada das multinacionais, grande parte da população rural foi forçada a migrar para as cidades. Assim, resultou em diversos problemas, como falta de moradia, salários baixos, saneamento precário e acumulo de lixo.  Dessa forma, se não houver o descarte correto do lixo, impasses serão acarretados, como doenças e poluição. Os aterros sanitários são a melhor opção de depósito de lixo orgânico, pois possuem camadas de proteção para o solo, além de possuírem sistema de captação de gases para a fabricação de biocombustível. Os demais resíduos devem ser reciclados e reutilizados, como o alumínio, tendo o Brasil como destaque mundial em sua reciclagem.  Relacionado aos fatos citados acima, para que os resíduos urbanos tenham um tratamento correto, medidas devem ser acatadas. O governo deve destinar parte dos impostos para investir em infraestrutura de coleta no lixo, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, com o aumento de pontos de coleta, a fim de que o lixo tenha destino correto. Além disso, o Estado deve incentivar o desenvolvimento dos aterros sanitários, com parceria público-privadas com indústrias de biocombustíveis, promovendo mutualmente, saneamento e economia.