Enviada em: 31/07/2018

A Constituição Federal de 1998, prevê, em seu artigo 193, que a ordem social tem como base o primado do trabalho e como objetivo o bem-estar e a justiça social. Toda via, tal objetivo não se concretiza, uma vez que, a Gestão Pública do Brasil encontra-se deturpada seja em razão da corrupção presente no meio administrativo ou pela falta de aplicação dos projetos inovadores apresentados nas eleições pelos candidatos.           Em primeiro plano, é valido salientar que Carlos Drummod em um dos seus poemas diz que "no meio do caminho tinha uma pedra". É evidente, assim, que tal pratica injusta de conquistar lucros com a corrupção é uma pedra presente no setor público, pois tem como efeito negativo a desvalorização da ordem ética, moral e econômica do país. Sabe-se que, o atual Governo, não possui uma boa gestão pois vem descumprindo direitos básicos presentes no artigo 6° da Magma Carta em razão do aumento da atividade flageladora.     Em segundo plano, cabe analisar que em todos períodos eleitorais diversos projetos que visam o desenvolvimento da Gestão Pública são apresentados a população. A chamada "gestão por objetivos", teorizada pelo escritor Peter Drucker, afirma que os planos são bons, apenas quando são aplicados rapidamente. Entretanto, não se vê mudanças na atual situação urbana e econômica do Estado por não ocorrer aplicação imediata de medidas necessárias para resolver os impasses no âmbito público. Infere-se, portanto, que existe uma necessidade de discutir sobre a atual gestão pública.      Em razão disso, cabe ao Governo estimular a participação dos brasileiros na política, ampliando o acesso a informação, por meio de campanhas publicitárias, de modo a desenvolver uma sociedade que ao perceber as falhas na Gestão Pública possa colaborar com ideias de curto prazo, assim, cabendo aos governantes aplicarem a teoria de Drucker e evitar também o descumprimentos dos direitos sociais.