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Enviada em: 30/07/2018

O filósofo grego Platão, afirmou, através do mito da caverna, que o conhecimento na terra são sombras, defendendo a importância da investigação filosófica para a apreensão da realidade. No século XXI alguns temas ainda reforçam essa ideia. A reflexão em torno da gestão pública no Brasil, cujo uma das problemáticas encontra-se no desperdício de verba, se encaixa nesse cenário. Nessa perspectiva, é crucial rever de que maneira estão sendo utilizado os recursos públicos no país, a fim de dar mais visibilidade a esse problema histórico     Em primeira instância, é perceptível o continuísmo substancial da atmosfera negligenciadora do dinheiro público. A falta de transparência, aliado aos escândalos de super faturamento ratificam a ineficiência  do sistema. Nessa âmbito, ocorre uma impactação na vida de milhões de brasileiros. Por conseguinte, verifica-se um segmento governamental  incipiente tangente a fiscalização de políticas públicas plenas e dimensionadora dos recursos potencialmente verificados.      Outrossim, a problemática da gestão pública na escusa de gastos encontra subterfúgios ligados a ditadura militar. À época colonial ditatorial  que perdurou de 1964 à 1985 não existia uma prestação de contas dos governos e além haviam construções de obras ditas ''faraônicas'' como por exemplo a ponte Rio Niterói. Embora o intervalo de tempo seja significativo, tal postura anti democrática do uso de dinheiro público sem justificativas a fiscalização corroborou com problema do déficit na economia atual do país. Dissarte, é basilar à mudança na utilização e na translucidez da gerência do capital, visando à concretização logística inovadora do dinheiro para um Estado eficiente.       Portanto, devido ao caráter importante de se aplicar a gestão pública inteligente, ações são necessárias para equacionar o problema. O ministério público Federal e Estadual, mediante a fiscalizações rígidas devem inspecionar qualquer indício de fraude a fim de acabar com desvio de verbas. Ademais, é de suma importância o planejamento por parte dos governadores e prefeitos dos estados antes de utilizar o dinheiro para não haver perdas com gastos desnecessários. Assim sendo, poder-se-à  verificar um cenário economicamente engenhoso e eficaz no Brasil.