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Enviada em: 13/08/2018

"Eu não temeria um grupo de leões conduzidos por uma ovelha, temeria um grupo de ovelhas conduzidas por leões." Alexandre, o Grande. Vivemos em 2017 uma crise política e econômica que reitera uma governabilidade instável e fluída,que por sua vez,  compromete  e impossibilita  a melhor tomada de decisão, no que tange o gerenciamento dos recursos financeiros e seu melhor destino.       Por vezes, a sociedade se divide, entre os que não gostam de política e os que se envolvem em política. Ocasionando um "vácuo comunicativo", entre gestores e cidadãos. Contudo, essa falha na comunicação é extremamente danosa, porquanto quem administra os recursos da população não se sente vinculado a ela, facilitando atos escusos. Por sua vez, aquele que fornece o numerário, não sabe com clareza, o real  emprego deste.        Somada a essa questão, falta por parte dos governantes, o interesse em reforçar que gestão pública deve ser cobrada, fiscalizada e contar com a participação  próxima, de quem emana o maior poder,  "o Povo".  Falar ao povo e possibilitar a transparência real dos gatos públicos, deve ir além dos sites de transparências que temos atualmente, onde um cidadão comum, não consegue de forma intuitiva, desvendar os cálculos que são apresentados pela lei de transparência. Inviabilizando o seu direito em opinar e fiscalizar.        Portanto, representantes eleitos de todas as esferas, devem elaborar uma agenda oficial, promovendo debates semestrais a fim de discutir gestão pública com a população. Em cidades pequenas, esses debates podem ser realizado em praças públicas, (lembrando os gregos). Já nas grandes metrópoles, enquetes pelas redes sociais. Nesses encontros, um especialista, tira dúvidas quanto o destino dos faturamentos, procurando saber qual a opinião daqueles que sofrem diretamente com seus efeitos, assim o Povo anula-rá o "vácuo comunicativo" e o políticos serão como ovelhas liderados por leões, que rugem por melhor gestão.