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Enviada em: 30/07/2018

A Constituição Federal de 1988, conjunto de leis fundamentais do Brasil, assegura em seu artigo sexto, que são direitos sociais o acesso à educação e a saúde. Com isso, é dever da Gestão pública brasileira, garantir as necessidades básicas de seus cidadãos, por meio de uma boa administração dos recursos financeiros da nação. No entanto, na prática isso não está ocorrendo como realmente deveria. Pois, sabe-se que na área da saúde, o instituído pelo Tribunal de contas da União não está sendo aplicado. Outrossim, no campo educacional, o investimento encontra-se paralisado. À vista disso, serviços essenciais à população estão sendo erroneamente poupados. Logo, ações governamentais são necessárias, visando a enfrentar o impasse supradito.       Dessa forma, o site Estadão afirmou que a União deveria ter empregado em saúde cerca de trinta e três bilhões no primeiro trimestre de 2018. Valor esse instituído pela Constituição. Mas, infelizmente, apenas vinte desses foram aplicados. Com isso, serviços básicos de saúde, como atendimento médico nos hospitais, vêm sendo prejudicados. Ademais, na área da educação, o investimento encontra-se estagnado. Em consequência disso, o Brasil ocupa no ranking mundial de educação, o penúltimo lugar entre quarenta países de acordo com a Folha de São Paulo. Além disso, o blog ressalta que isso é decorrente do investimento baixo e ineficiente da gestão pública.      Desse modo, um estudo publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), revela que cerca de quarenta e um por cento dos jovens brasileiros abandonam a escola sem se formar. Na maioria das vezes por terem que trabalhar para ajudar nas despesas da família. Por meio disso, é notório que falta auxílio por parte do Governo a esses jovens estudantes. Já dizia Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Dessa maneira, é primordial que haja mais engajamento dos gestores públicos em relação à importantíssima temática supracitada.       Destarte, tendo em vista a alta inflação brasileira e a imensa arrecadação de impostos que devem ser revertidos à população em forma de serviços sociais. É dever do Governo cumprir com o piso de investimento na saúde de trinta e três bilhões trimestrais. Para que os serviços básicos de saúde essenciais à vida humana, como atendimento médico, sejam garantidos. No campo educacional, é crucial que haja mais investimento do Governo, para que em uma parceria com o Ministério da educação, possam fornecer uma bolsa de um valor mínimo direcionada ao aluno baixa renda, para que o mesmo possa arcar com algumas despesas primordiais, como material escolar e até mesmo alimentação. A fim de que o índice de desistência dos mesmos seja reduzido de forma significativa. Acredita-se que seriam medidas eficazes na resolução da problemática supramencionada.