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Enviada em: 01/08/2018

Desde o Período Colonial, com a distribuição das diversas provícias e a prosperidade significativa de apenas duas, evidencia-se a má gestão dos terrítorios. Dessa maneira, a situação da gestão pública na atualidade brasileira ainda é precária. Portanto, apesar de relativas evoluções, a administração do Brasil ainda sofre com o despreparo educacional, a corrupção e a falta de fiscalização dos cidadãos.       Com efeito, a falta de servidores cuja área de atuação seja equivalente à graduação é realidade no cenário público. Tal fato pode ser exemplificado pelos inúmeros concursos da União, voltados para o Tribunal de Contas, que só exigem ensino superior, sem a devida formação em Gestão Pública, Administração, entre outros cursos. Sendo assim, o gerenciamente do dinheiro dos municípios é mal efetuado, aberto à corrupção e traz prejuízos para toda a sociedade.       Além disso, a falta de fiscalização da população facilita o desvio de dinheiro, que deveria ser voltado às melhorias socioeconômicas da comunidade. Esse fato pode ser ilustrado com as diversas operações da Polícia Federal já existentes para conferir as questões financeiras, porém ainda não é suficiente para que a corrupção cesse. Em suma, há uma necessidade de um suporte populacional na fiscalização dessas ações públicas.             Desse modo, é notório que a atual gestão pública no Brasil precisa ser fiscalizada. Assim, cabe à Sociedade participar ativamente das questões políticas do país, analisando todas as licitações e obras realizadas na sua comunidade, através dos portais de transparência já existentes nos sites do Governo. Cabe também ao Poder Legislativo criar leis que garantam a participação de canditatos cuja formação profissional seja coerente a sua área de atuação no  mercado público.