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Enviada em: 09/08/2018

Através da gestão pública, os processos de fundamentação direciona os gestores do município, Estado e União. Entretanto, no Brasil essa modalidade é falha. Há no país, um enorme percentual de profissionais que não têm competência técnica para assumir cargos de chefia. Como também, a falta de fiscalização efetiva por parte da CGU-Controladoria Geral da União.      A indicação para cargos de chefia no país, se dá mais pela intimidade do que pela capacidade e mérito. A impessoalidade necessária de acordo com a visão Weberiana, para a efetivação de um Estado racionalizado esta absolutamente ausente. Como consequência disso, gestores realizam compras desnecessárias utilizando o dinheiro publico de forma ineficiente.       Além disso, não há uma fiscalização efetiva por parte da CGU, devido a falta  de profissionais, recursos financeiros e apoio logístico. Dessa forma, o órgão fica impossibilitado de prestar um serviço de qualidade.  Em uma matéria veiculada pelo jornal o Globo, a situação apenas se confirma diante do exposto citado. Em que, por falta de condições operacionais o órgão estatal só consegue auditar 2,5% a verba repassada a três esferas administrativas.          Portanto, faz-se necessário a criação de uma lei para a realização de processo seletivo para a ocupação de cargos de confiança. Isso, poderá ser feito por meio da Assembléia Legislativa Federal, em que deverá ser aprovado e mediante isto, cargos de confiança deverão ser ocupados por intermédio de efetuação de provas. Aliado a isso, a Secretária da Fazenda  deverá aumentar o percentual financeiro destinado a CGU. Para que dessa forma, o órgão possa desenvolver um bom trabalho voltado a sociedade.