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Enviada em: 04/08/2018

Entre os anos de 2014 a 2018 ocorreu uma intensa investigação pela polícia federal acerca do maior escândalo de corrupção Brasileira: A Operação Lava Jato. Uma organização política criminosa que teve como objetivo desviar milhões de reais da empresa Petrobras. Desse modo, é notório a carência de gestão pública eficiente devido, principalmente, à falta de fiscalização e de uma grande alienação política populacional que “vende” seu voto e elege aqueles menos preparados para assumir o poder.   Em primeira instância, vale salientar que muitos dos políticos não trabalham com a devida responsabilidade por não ser constantemente fiscalizados. Um exemplo disso é um vídeo que viralizou nas redes sociais de dois deputados, na câmara, em horário de trabalho, negociando figurinhas de revistas. Todavia, não é só a falta de compromisso com o trabalho, mas também as ofertas de emprego e benefícios em troca de um voto.   Entretanto, é gritante a quantidade de pessoas alienadas e analfabetas que é “comprada” pelos políticos. Nesse contexto, percebe-se que a educação é um fator de grande relevância para com a organização pública. Visto que, na república velha o “voto de cabresto” era muito utilizado pelos coronéis e, até hoje, encontra-se enraizado na gestão Brasileira.   Fica evidente, portanto, que tais impasses precisam ser solucionados para reverter o triste cenário político nacional. Contudo, cabe a polícia federal uma maior e intensa investigação junto com funcionários públicos contratados para fiscalizar deputados, governadores, prefeitos e toda a esfera política e exigir deles um maior investimento na educação, principalmente no interior do país, onde prevalece o analfabetismo. Por conseguinte, formar cidadãos menos leigos e mais adeptos para votar em quem realmente merece estar no poder. Só assim, o sistema público sairá do caos.