Materiais:
Enviada em: 05/08/2018

A costituição de 1988, apresentou grandes mudanças no âmbito de cidadania e participação social que enferveceu na época a Costitiuição Cidadã, promovendo diversas mudanças no federalismo fiscal brasileiro, com incentivo a descentralização do poder a nível local. Os municípios assumiram um papel de protagonista diante da ação governamental e da execução de políticas públicas, pela aproximação com a sociedade para exercício da cidadania e a garantia dos direitos do cidadão.  Mas a gestão que se apresenta está longe da que se espera, as estratégias das autoridades governamentais para interesses coletivos acaba confundida com os interesses partidários, geralmente manifestado por compromissos de campanha, promessas em palanques e objetivos ideológicos prevalencendo benefícios próprios e partidários gerando descompasso nas demandas socias e afetando o funcionamento das instituições. Outro problema é o bombardeamento de esquemas de corrupção alguns políticos enriquecendo a custa do dinheiro público, enquanto serviços essenciais para a sociedade acabam afetados e muitas vezes acabam não prestados comprometendo o funcionamento do setor público e de instituições gerando desequilíbrio inaceitáveis, esta falta de ética nos meios politicos acaba gerando distanciamento da sociedade na fiscalização dos recursos e na prestação dos serviços de obrigação para a sociedade.  É necessário portanto, acabar com esta política de legitimação de siglas partidárias por meio de candidaturas independentes sem interesses de partidos políticos, é preciso enfatizar a participação do cidadão nos destinos do poder público com implantação de canais de comunicação sobre os direitos e deveres da cidadania, bem como modelos comuns de acompanhamento e avaliação do desempenho do setor público, na convicção que costumes políticos tradicionais não terão força para interromper o funcionamento público para o bem coletivo.