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Enviada em: 06/08/2018

No Brasil, muito se fala sobre a ética e a eficiência na administração pública. Percebe-se que a população vem ficando cada vez mais atenta sobre como as coisas públicas estão sendo conduzidas. Tanto a ética quanto a eficiência na gestão pública estão diretamente relacionadas com a forma como as ações do Estado são direcionadas, e o que guia essas ações são os modelos de gestão.           O país passou, ao longo dos anos, por modificações nos modelos de gestão pública. Cada um deles, seja o patrimonialista, o burocrático ou gerencial, retrata um período específico da história política do país e da visão dos governantes sobre a condução do Estado. O modelo gerencial trouxe consigo uma maior preocupação no que tange a eficiência.          A ética na gestão pública está diretamente relacionada com a forma pela qual as ações do Estado são direcionadas e o guia para essas ações são os modelos de gestão. O Brasil passou por três diferentes modelos de gestão: patrimonialista, burocrático e gerencial. As características de cada um desses modelos de administração levam a um caminho para o tratamento da coisa pública e, consequentemente, a uma nova interpretação do que é ser ético na administração pública.        O bem estar social, o bem público, é o objetivo maior da administração pública. No entanto, é comum ocorrer casos de má utilização dos recursos públicos e atos de corrupção. Para buscar resolver tais problemas, tem se pensado em formas de controle que visam uma ação mais ética e eficiente da administração pública.