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Enviada em: 10/08/2018

A política no Brasil desde do seu descobrimento ,na maioria das vezes, se baseou na troca de favores entre famílias importantes ou partidos e o poder maior do Estado. Atualmente, esse modelo de construir a política continua, de forma que a gestão dos recursos públicos não é feita com inteligência e em favor do povo. Ademais, projetos e verbas são controlados ou a fim de manter o status quo ou sem que haja uma análise completa de seus impactos. Assim é necessário propor medidas que amenizem essa problemática que afeta toda a estrutura do país.   Em primeiro lugar, a política no Brasil é vista de forma deturpada por grande parte daqueles que estão ou pretendem essa área.Outrossim, a máquina do Estado brasileiro é muito inchada o que possibilita o uso do dinheiro de forma inadequada contribuindo para uma gestão ineficaz. Infelizmente, o modo como os projetos e reformas são organizados e os escândalos de corrupção apontam o contrário do que deveria ser uma gestão pública, uma gestão que beneficia a poucos. Logo, fica evidente a necessidade de debater esse conceito com toda a população, afinal são eles que escolhem os governantes do país.   Em seguida, a gestão dos recursos públicos no Brasil não pode ser chamada de eficaz, porque  na maioria das vezes não são analisados todos os impactos de um projeto na sociedade. Por exemplo, a reforma da previdência proposta no governo do presidente Michel Temer que aumenta o tempo de contribuição para a aposentadoria social, em um primeiro momento não considerou os impactos sociais e políticos da proposta somente o econômico. Embora, seja necessária e importante, um bom gestor formularia um projeto que minimizassem tais impactos, contribuindo não só para o saldo  positivo dos cofres públicos, como também para as outras esferas da sociedade.   Em síntese, urge que a escola e o Estado brasileiro trabalhem a fim de tornar a gestão pública no país invejada na comunidade internacional. A priori, escolas como a Fundação João Pinheiro que possui excelência na área podem oferecer palestras e mini cursos gratuitos nas escolas de nível médio e nas reuniões de bairro, instruindo pessoas com o objetivo de torná- las capaz de fiscalizar como o dinheiro público tem sido gasto. Ademais, o governo federal deve reformular a máquina estatal, a fim de deixá-la menor realocando recursos para serem usados de forma adequada.