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Enviada em: 12/08/2018

A Gestão Pública no Brasil é em si um desafio a ser seguido, tanto pelas dimensões continentais quanto  pela diversidade cultural, prova disto é que ao longo do tempo, o país destinou-se a passar por três diferentes modelos de gestão: patrimonialista, burocrático e gerencial.                  Ainda nesse contexto, o modelo patrimonialista tinha como foco a indicação dos cargos públicos advindos de um soberano, sendo portanto uma extensão do poderio do mesmo, no burocrático há uma obediência a legalidade, dotado de um total formalismo e o presente na Constituição Brasileira de 1988. Com a lentidão do modelo burocrático, ao longo dos anos o Brasil teve a necessidade de adotar outra forma de gestão: a Gerencial.               Por outro lado, é foco que uma administração pública deve enfatizar no bem-estar político social de uma sociedade, sendo ética, eficiente e sobretudo: transparente. É necessário que exista uma harmonia entre o tripartidarismo em ações de associações, organizações não-governamentais (ONG) e sindicatos para expor a população falhas na administração pública,inovar e questionar nas agendas políticas afim de influenciar as decisões do poder público. Fazendo com que haja um mecanismo de controle e uma voz  nos órgãos públicos que possuem essa atribuição e o próprio eleitor.                   Portanto, o próprio cidadão precisa compreender que a ética nos serviços públicos passa pelo de seus direitos e deveres e que qualquer tentativa de burlar regras para conseguir vantagens, como o "jeitinho brasileiro" é considerada corrupção. Outro ponto é a verificação dos Portais de Transparência, que é uma importante ferramenta de controle para garantir uma ação mais ética dos agentes públicos. Além de, ao fiscalizar e verificar qualquer tipo de ação corrupta ou mesmo ineficiência administrativa, usar a arma do voto para que os mesmo não sejam eleitos ou detenham novamente a ferramenta do poder .