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Enviada em: 09/04/2019

Na década de 30,durante o governo Vargas,iniciou-se uma gama de formulações e estudos a fim de aprimorar a Gestão Pública do Brasil.Esse processo culminou na criação de agências nacionais,o que garantiria novos rumos para a política.Todavia,tal fato resultou em um cenário instável na atualidade,em face da subserviência a valores estritamente patrimonialistas.   Em primeiro lugar,simplificar ações sinaliza maior eficiência nessa conjuntura.Estabelecida para controlar as demandas do Estado,a burocracia resulta numa carga excessiva de processos que retardam o andamento da máquina pública.Sob essa ótica,cerca de 70% do tempo de tramitação dos processos judiciais,por exemplo,é gasto com fórmulas burocráticas.Assim,é notório que otimizar as ações coletivas soa como primordial para amenizar essa morosidade.   Além disso,a visão negativa do cidadão é sustentada pelo abismo entre o público e o privado.Isso,porque a apropriação de recursos que,em tese,seriam destinados a ações coletivas,torna clara a tendência do Estado em favorecer interesses pessoais.Esse fato desencadeia numa teia de relações ilícitas que distanciam a população da efetiva gestão dos recursos públicos.Dessa forma,torna-se ilusório para o cidadão acreditar nas falácias da administração pública.   Infere-se,portanto,que o Brasil não tem uma gestão pública efetiva.Para amenizar essa realidade,é salutar utilizar a tecnologia aliada á qualificação dos  gestores,por meio da automatização de tarefas burocráticas,o que traz mudanças positivas no que se refere ao atendimento à população.Ademais,investir em recursos e esforços na criação de projetos e ações voltados para a participação popular é substancial nessa lógica,além no incentivo por parte das escolas através de debates sobre a realidade administrativa do país.Dessa maneira,tornar-se-á possível aplicar a ótica de Auguste Comte,''ver para prever,a fim de prover'', como meio de gerir o país.