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Enviada em: 21/04/2019

Investimentos estatais básicos permitem promover dignidade civil aos mais diversos grupos sociais. Porém contrariando a sofisticação de um discurso legal que em tese asseguraria essas chances, ao analisar a grande demanda de reclamações por parte da sociedade sobre questões como saúde, educação e transportes públicos é perceptível que a gestão pública no Brasil encontra-se deficitária. Ao que se deve a fatores como: Ineficácia e a corrupção.  Auguste Comte, filosofo francês, acreditava que a ordem em uma sociedade tinha como por fim  o progresso. Porém se por um lado a ordem ocasiona o progresso, por outro a ineficácia em não saber orquestrar diferentes atores seja no financeiro, politicas publicas ou até mesmo na entrega de serviços, consequentemente ocasiona o retrocesso. Portanto, as condições precárias nos setores básicos como saúde, educação, saneamento básico, no qual a sociedade depende para viver, demonstra que a gestão pública no Brasil ainda é falha e ineficaz   Outro fator que contribui para a má gestão pública no Brasil é a corrupção dentro dos setores administrativos que é considerada  uma das principais responsáveis por reduzir o crescimento econômico e o pleno desenvolvimento do país. O esquema de pagamento de propina em troca de favorecimento que ocorreu na cidade de Santa Catarina é só um dos exemplos de corrupção na esfera pública do País que deve ser combatida imediatamente.    É notório, portanto, que há entraves a serem resolvidos para minimizar esse revés. O estado que tem como objetivo regrar e organizar a sociedade, deve promover palestras que tenha como discussão principal os meios de combater a ineficácia e a corrupção nas gestões publicas por meio de profissionais especializados na área de administração direcionados aos responsáveis por gerir as diversas esferas sociais. A fim de formar uma sociedade progressista em todos os âmbitos.