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Enviada em: 22/04/2019

É notório que a administração pública brasileira é, em muitos aspectos, falha. Mesmo com avanços educacionais, esse cenário de iniquidade permanece e reflete na sociedade brasileira. Uma vez que, há corrupção de representantes do governo, em consonância com a falta de capacitação de agentes nesses cargos.       Em primeiro lugar, o papel da gestão pública e ligada diretamente a planejamento, controle e finanças de um governo, em razão disso, a eficiência e a ética são indispensáveis neste cargo, porém na prática não é isso que se vê. Devido à má gestão e a corrupção, dois ex-presidentes brasileiros foram impeachmados. Cabe ainda mencionar que, em detrimento de uma usurpação financeira, gera problemas na distribuição de recursos para áreas da saúde e educação, sendo remanejadas para instituições de interesses pessoais.       Outrossim, com a falta de capacitação técnica dos servidores destes cargos, fornecendo um gerenciamento de baixa qualidade, acaba tendo a ocorrência de crises econômicas pelo despreparo logístico. Atrelada a essa queda financeira, há o aumento do desemprego diminuindo o fluxo de consumo e geração de capital, acelerando mais ainda essa recessão.       Desse modo, com uma gestão pública ineficaz, existe uma situação de retrocesso nacional. Cabe a órgãos como a CGU, que tem a função de controlar gastos da administração pública, instaurar limites de verbas para instituições e ditar que cada uma supra suas despesas extras com seus próprios recursos. Ademais, essa situação pode ser melhorada com iniciativas como a que ocorreu na prefeitura do Rio de Janeiro, em que a Fundação João Goulart criou um programa chamado “Líderes Cariocas”, com o objetivo de treinar novos gestores, já em serviço público, para uma melhor capacitação técnica para o futuro.