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Enviada em: 19/04/2019

Greves, manifestações e debates, tanto dos próprios funcionários públicos quanto da população, sobre a gestão pública ainda é um constante cenário no Brasil, que agrava-se devido ao mau funcionamento e ineficiência dos Órgãos Públicos.   Nesse contexto, o país passa por uma série de dúvidas e questões relacionadas à sua administração, já que seu cenário é marcado por um expressivo descontentamento dos funcionários e da população. Essa falha na gestão deve-se ao próprio funcionamento dos Órgãos, pois não há metas, incentivo aos funcionários, e planejamentos claros que guiem as instituições, o que resulta em atrasos de salários, aumento no número de empréstimos e uma balança desfavorável.   Outro ponto a ser discutido é em relação aos funcionários. São inúmeras as operações de combate à corrupção, algo amplamente divulgado nas mídias. Acordos com empresas que não realizam os serviços, o que possibilita o desvio de dinheiro público, prática de nepotismo, propina para funcionários colaborarem com esquemas de suborno, são exemplos de ações que comprometem a eficiência da gestão.   Com o intuito de amenizar essa problemática, o Poder Público deve reforçar leis contra a corrupção por meio do Congresso Nacional, para que tais ações sejam punidas de forma correta. O Estado também deve realizar campanhas e palestras nas escolas sobre corrupção e ética, para que desde o ensino básico seja refutado atitudes desse caráter, já que, como afirma o filósofo Montesquieu, a corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios. Além disso, a sociedade junto com as ONGs, a partir de manifestações, debates e assembleias, podem questionar e pressionar o governo sobre a administração pública, para evidenciar a falha existente na gestão.