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Enviada em: 09/04/2019

Na literatura barroca o autor Gregório de matos expôs  em uma poesia satírica  - Epigrama - as mazelas sociais e o descaso da gestão pública no Brasil do século XVII. Hodiernamente, algumas das diversas esferas governamentais, ainda, encontram-se em colapso com maus administradores impedindo  assim, o progresso nacional. Dessa forma tal revés manifesta uma ausência de planejamento eficiente acrescido corrupção, objetificando então um problema recorrente brasileiro.     Como primeira constatação nota-se que as preocupações acerca da administração pública, não apenas existe como também deve ser discutida, pois vêm crescendo a cada dia. Por conta disso é necessário ir em busca das casas dessa questão, logo de maneira mais explicita,  emerge a ineficácia da gerencia governamental. Mesmo sendo nítido, a desqualificação dos serviços públicos em geral os governantes não implementam planos de ação para requalificar tais atividades,  como por exemplo o Sistema Único de Saúde (SUS) que é um direito constitucional da população , não dispõe de estrutura e muitas vezes nem de profissionais para o atendimento, e  dessa forma este cenário é reproduzido em outros setores públicos.     Concomitantemente, outro ponto que merece atenção é o fato das vantagens ilícitas dos governantes impactando de maneira negativa à esse  contexto. Na antiguidade Clássica o mandato para funções publicas eram únicos, ou seja não havia reeleição, tendo também uma fiscalizador para cada um cargos, com o objetivo de evitar possíveis irregularidades no exercício dos respectivos deveres. No entanto atualmente as esferas públicas enfrentam deveras desmoralizações com desvios de verbas e superfaturamentos, influindo  a maquina pública à uma decadência, atingindo sua nação, pois não é apresentados novas formas de gestão afim de torna todo os processos de gerenciamento mais  eficazes. Para assim não exaltando  o pensamento de Gregário que a justiça é bastarda, vendida e injusta.     Nessa conjuntura, portando cabe à todos os segmentos das administração governamental tornar seis sistemas mais competente. Logo é preciso que o Ministério do Planejamento busque exemplos de sistemas administrativos inteligentes que funcionem bem, como de países desenvolvidos para projetar nas dimensões e necessidades do Brasil, sugerindo  ao segmentes estrategias alternativas a fim de minimizar a alta burocracia em todos os departamentos no Estado. Contando também de aplicativos institucionais que auxiliem á populaça a acompanhar as atividades governamentais, para assim não fomentar a realidade retratada pelo autor barroco da séculos atrás.