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Enviada em: 13/04/2019

Congruente ao poeta Cazuza, “Eu vejo o futuro repetir no passado”, as dificuldades na gestão públicas não são problemas atuais no Brasil, desde a Colonização, o pais enfrenta inúmeros desafios de gestão. A princípio, a extensão territorial contribui nas dificuldades, e em seguida, as medidas das necessidades. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.       A priori, a superfaturação de propinas é uns dos meios que os governantes corruptos deparam para desvio de dinheiro público. De acordo com o G1, o Brasil tem-se a ocupação do 105º colocação entre 180 países em ranking sobre a percepção de corrupção no mundo. Esse resultado reforça um alerta para a população, pois os empenhos relevantes não foram eficiente para a origem do problema, e como consequência, não se tem resposta das causas da corrupção, o que se tem é a ausência de verbas públicas. É inadmissível, que esse hábito se torne repetitivo, e visto como natural.       Faz-se mister, ainda salientar os interesses privados como impulsionador do problema. Ainda que a Constituição de 1988 submeta uma administração propicia para servir a coletividade e proporcionar os direitos sociais, constata-se a demanda de proveito exclusivo, com grande desigualdade nas classes sociais. Como a ideia da filosofa Marilena Chaui, a democracia deve ser um sistema igualitário, sem ações que prejudiquem  um grupo em prol do outro.       Infere-se, portanto, que ainda há entrava para garantir a solidificação de políticas que visam à construção de um Brasil melhor. Cabe ao governo, reformas legais e institucionais que verdadeiramente alteram as condições que mantém a corrupção. Convém ao Ministério da Educação debates nas escolas sobre as problemáticas sociais persistente no nosso pais, para que eles possam estar ciente dos problemas presentes em sua sociedade e que possam ser porta voz de mudanças. Dessa forma, o Brasil poderia superar a corrupção e ter uma gestão mais justa.