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Enviada em: 22/04/2019

A atual Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, garante aos cidadãos direitos fundamentais, tais como saúde, lazer, segurança e moradia. Entretanto, a falta de uma educação política e os inúmeros casos de corrupção acarretam em uma má gestão pública. Desse modo, impedindo a concretização dos direitos inalienáveis.      Primeiramente, é válido destacar a ausência da Educação política como determinante da ineficácia da gestão pública. Durante o Coronelismo, comum na primeira república brasileira, os proprietários de terra conseguiam os votos entre as classes minoritárias através de troca de favores, o que permitia-lhe dominar determinadas regiões. Hodiernamente, devido à falta de conhecimento político, grande parte da população ludibriadas por falsas promessas, elegem candidatos que não têm noções administrativas. Assim, incapazes de fornecer uma gestão pública de qualidade.     Além disso, é imprescindível avultar que os inúmeros casos de corrupção e desvio de verbas públicas contribuem para que haja uma gestão pública satisfatória. A palavra corrupção é definida como o ato de usar dinheiro público para benefícios individuais. Tal ato, apesar de ilícito e antiético é comum e frequente no atual cenário político, esse desvio de dinheiro impede a realização de obras públicas e, consequentemente, a efetivação dos direitos garantidos por lei.     É evidente, portanto, que medidas são necessárias a fim de mitigar os efeitos da má gestão pública. Para isso, cabe ao Governo Federal, instituir o ensino político, desde as séries iniciais, para que sejam formados cidadãos críticos e conscientes, preocupados em assegurar os direitos constitucionais e exercer a plena democracia. Outrossim, é fundamental a fortificar as leis anticorrupção, com perca de mandato e incapacitação de reeleição. Destarte, será possível construir uma gestão pública eficiente que garanta o bem-estar social.