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Enviada em: 20/04/2019

Em face do processo de construção do Estado Moderno, o assunto de gestão pública passou a ser amplamente debatido e analisado como fruto da intervenção e relações humanas. Em virtude disso, partindo da premissa brasileira, convém analisar as dificuldades de aplicabilidade dessa política, tais como, corrupção e descrença social para com os gestores.  Na última década, a população brasileira tomou conhecimento de inúmeros escândalos de corrupção no Brasil, cenário este que faz a analogia a frase do filósofo Thomas Hobbes: "O homem é o lobo do homem.". Nesse sentido ocorreu uma redução ou mesmo insuficiência de recursos públicos para a população, o que fere o artigo 6° da Constituição brasileira de 1988, que garante como direito à educação, saúde e segurança a todos.  É indiscutível que as problemáticas da superintendência nacional não atinjam a vida da população brasileira. A crise da gestão pública instaurada é consequência da administração falha dos recursos nacionais e da falta de transparência das políticas públicas dos gestores. Fatos que acarretam uma descrença coletiva em relação ao desenvolvimento da gestão.  Por conseguinte, faz-se imprescindível uma maior fiscalização da aplicabilidade e administração dos recursos públicos por parte da justiça, além disso aprovação de leis mais punitivas, por parte do Congresso Nacional, aos casos de corrupção e lavagem de dinheiro. Para mais utilizar-se de veículos midiáticos a fim de orientar a população sobre a importância de participar efetivamente das políticas nacionais, direito do cidadão brasileiro.