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Enviada em: 24/05/2017

As manifestações de 2013 , mostraram um quadro preocupante no Brasil: o planejamento nas cidades . Visto o aumento dos custos nos serviços, como o transporte público e carência nas áreas de saúde, a grande questão dos gestores é oferecer um desenvolvimento público de qualidade em todas as áreas inclusas ao cidadão.  Em primeiro lugar, uma ampla análise, tendo como base os impostos pagos pela população, deve ser difundida nos aspectos de gestão pública. E se há o pagamento de impostos, há o interesse populacional de ver os projetos públicos saindo do papel, sendo que as altas taxas pagas devem ser investidas no desenvolvimento das cidades. Porém, a gestão pública é colocada em cheque, sendo o descaso dos órgãos públicos visto como entrave ao desenvolvimento das cidades brasileiras com a ausência de serviços básicos, como saúde e mobilidade, considerados de urgência à população.  Ademais, os investimentos públicos precisam de planejamento prévio e comunicação com a população, na qual o serviço será prestado. Sendo assim, o gestor é o principal responsável de fazer o intermédio entre prefeituras e população, na tentativa de solucionar os problemas que impeçam a fluidez das cidades. E, nesse caso, o relacionamento entre governos e população deve estar em dia, pois a busca por soluções aos problemas devem ser em comum acordo, visando sempre o desenvolvimento das cidades brasileiras .  Fica claro, portanto, o interesse populacional nas melhorias dos serviços prestados e o desenvolvimento do planejamento nas cidades. Portanto, a necessidade de parcerias municipais e estaduais, na obtenção de  verbas destinatárias ao desenvolvimento dos serviços, devem ser tratadas como medidas de urgência para solucionar os problemas das cidades. Além disso, cobranças e fiscalizações das promessas de campanha por parte do cidadão devem ser efetivas, tendo como foco os gestores, no compromisso de promover o progresso social nas cidades.