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Enviada em: 22/04/2018

Brasil:um país de jovens pais  O Ensino Médio brasileiro se demonstra deficitário em vários aspectos,principalmente nas escolas públicas,o que acarreta em um menor grau de conscientização por parte dos adolescentes quando o assunto é gravidez.O número de jovens que já tem filhos continua sendo alto,e isso ocorre em virtude da falta de informações sobre a utilidade dos métodos contraceptivos.    Muitas escolas brasileiras,infelizmente,não cumprem com seu objetivo na área de educação,e muitos jovens agem sem saberem o que estão fazendo,por isso,eles praticam relações sexuais cada vez mais cedo,o que pode acarretar em gravidez prematura ou em doenças sexualmente transmissíveis.Uma maneira de conscientizar os adolescentes seria a utilização de métodos contraceptivos,porém as desigualdades sociais impedem que essa informação circule entre os mais pobres,o que acarreta no alto número de meninas entre 15 e 19 anos que são mães e possuem uma baixa renda para criarem seus filhos.       Os adolescentes,quando atingem a faixa etária dos quinze anos,querem provar para seus amigos que podem tudo,inclusive desafiar a autoridade dos seus pais,com o consumo de bebidas alcoólicas e drogas,o que é a porta de entrada para eles terem relações sexuais sem proteção.Muitas vezes,os parentes dos jovens não os alertam sobre os benefícios dos métodos contraceptivos e as escolas,por medo da rebeldia dos alunos,não investem em educação sexual,o que ajuda manter a taxa de gravidez entre os estudantes alta.   A taxa de gravidez na adolescência continua alta no Brasil,em virtude da precariedade das escolas e das desigualdades sociais do país.Portanto,um maior investimento na educação sexual dos colégios uma melhor democratização sobre os benefícios dos métodos contraceptivos diminuirá o número de jovens que são pais,e eles poderão estudar na maior parte do tempo.