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Enviada em: 22/04/2018

No limiar do século XXI, é dato que adolescentes por falta de instrução ou consciência estão engravidando precocemente. Nesse contexto, percebe-se que o Brasil é um dos países com maiores taxas de natalidade entre as jovens, problemática que não prejudica apenas a menina, que além de ser afetada socialmente e psicologicamente, vai ter que parar seus estudos, mas também a seus pais e o adolescente que a engravidou.        Outrossim, ter um filho traz responsabilidades, portanto os jovens são obrigados a deixar a escola. Ao invés de, estarem se qualificando para entrarem no mercado de trabalho, estão cuidando de uma nova criança. Ademais, acredita-se que problemas sócio-econômicos estejam relacionados a gestação, no âmbito informacional, pois muitas escolas não trabalham a educação sexual em sala de aula, principalmente nas camadas mais desfavorecidas.       É notório que o governo sai prejudicado economicamente, devido ao fato de que como a garota é menor de idade, este é obrigado a oferecer auxílio de acordo com a lei, como o SUS, creches e bolsa bolsa família dependendo de sua renda. Ademais, muitas mais expulsam as filhas de casa e os próprios parceiros não apoiam a gravidez, que ficaria desestruturada psicologicamente e economicamente, tornando-se mais dependente ainda do Estado. Todavia, mesmo que os métodos contraceptivos encontram-se disponíveis gratuitamente nos postos de saúde é possível perceber que nem todos tomam consciência para utiliza-los.        Portanto diante dos argumentos supracitados é necessário que as famílias instruam seus filhos e filhas suas responsabilidades sexuais desde cedo. Além disso, as instituições escolas deveriam promover palestras para mostrar as consequências de uma gravidez precoce e explicar como preveni-las. Por fim, o Estado deve colocar nas redes publicitárias propagandas de conscientização sexual.