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Enviada em: 25/04/2018
A chave é o conhecimento É indiscútivel que a gravidez na adolescência ainda é uma adversidade de grande importância no Brasil. De acordo com o Senado Federal, em 2015 a taxa de natalidade entre jovens de 15 a 19 anos no país foi de 71 em 1000, número bem próximo do Afeganistão, país onde existe o costume de casar cedo as filhas. Essa realidade, traz incertezas sobre o futuro da mãe do filho e do país. Um dos principais problemas decorrentes da maternidade na adolescência é a evasão escolar. De acordo com MEC, 18% do abandono escolar está ligado a gravidez na juventude. Além de contribuir com o rebaixamento de índices de desenvolvimento como o IDH, a cessão dos estudos na adolescência aumenta a população analfabeta, sobretudo a funcional.E esse processo garante a perpetuação da ignorância na população, que por sua vez, retrocede em discussões que levariam há um país mais justo e igualitário. Além disso, nota-se que o número de lactantes jovens é bem mais alto em garotas provenientes de famílias de baixa renda. Isso, cria um ciclo para a perpetuação da pobreza e dos problemas tragos por ela. Ora, se o estudo é o caminho legal mais fácil de alcançar a ascensão social para pessoas pobres, a ao mesmo tempo a tendência de mães juvenis é o abandono escolar, decerto que os filhos dessas garotas viveram em realidades bem próximas das suas progenitoras. Sendo assim, deduzimos portanto,que uma gravidez na adolescência afeta diretamente todo o país e por isso é indispensável ações que amenizem o problema. Logo, é dever do ministério da saúde juntamente com o da educação, realizar palestras com profissionais da área da saúde, sobretudo em escolas com intuito de informar aos jovens os inúmeros métodos contraceptivos existentes, seus corretos usos bem como os locais onde podem ser encontrados.