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Enviada em: 28/04/2018

Refletir sobre gravidez na adolescência apresenta-se como relevante necessidade à sociedade brasileira. Impera, nesse contexto, analisar que cresce cada vez mais o número de jovens gravidas, sendo que essas ainda estão em processo de formação da identidade própria. Desse modo, é preciso entender suas verdadeiras causas para solucionar esse problema.   Atentando-se para a característica da generalidade do fato social de Durkheim, entende-se que propagação de tendências individuais interfere na sociedade como um todo. Logo, ao verificar essa situação social vivenciada por adolescentes, nota-se que é um problema que atinge toda a população, visto que a falta de informações nas escolas, postos de saúde e também a falta de estrutura familiar, contribui muito para maioria desses jovens anteciparem as etapas da vida.   Outro ponto importante, nessa discussão, é fato de meninas entre os 15 e 19 anos optarem por uma gravidez para saírem de suas casas e irem morar com o namorado, ou seja, agem assim como forma de liberdade e também por se espelharem no modo de vida vivido por a mãe dessas. Porém, em alguns casos a relação não da certo, devido a falta de maturidade, de experiência. Vale ressaltar também, que a formação acadêmica é deixada de lado, as vezes por conta de não ter com quem deixar a criança ou por conta de não acharem mais necessário o estudo.   Intervir nas necessidades de solucionar o problema da gravidez na adolescência é, portanto, indispensável para promover as transformações sociais requeridas. Nessa perspectiva, é preciso que o Ministério da Saúde contribua com informações sobre a facilidade de uma gravidez na adolescência, por meio de palestras educativas nas escolas e comunidades mais carentes. Com a efetiva prática dessas medidas, será possível viver em um sociedade mais equilibrada em suas relações.