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Enviada em: 30/04/2018

Um estudo promovido pelo Senac e anunciado pelo Ministério da Saúde, relatou a queda de 17% nas taxas de casos envolvidos gravidez precoce. Contudo, a mesma pesquisa relatou que anualmente, mais de 500 mil jovens dão a luz. Logo, percebe-se que mesmo com a queda das taxas da problemática em questão, os casos de gravidez na adolescência faz-se presente. Nesse contexto, deve-se analisar como a ausência de diálogo  por parte da família e a falta de informação influenciam no impasse em questão.   Debater sobre assuntos de cunho sexuais ainda é visto como tabu para muitos adultos. Não obstante vetusto, a grande maioria dos pais acreditam na ideia que dialogar sobre a questão supracitada, acaba por encorajar seus filhos a se tornar sexualmente ativo. Contudo, a ausência de orientação, faz com que o adolescente não saiba como manusear alguns contraceptivos, a que medicamente recorrer em caso de emergência ou o quão fácil é contrair alguma enfermidade devido a ausência do preservativo. Logo, ficam não só expostos a doenças sexualmente transmissíveis mas também a uma gravidez indesejada.  Além disso, outro fator influência aos casos de gestação precoce, é a desenformação. Em uma reportagem elaborada pelo ''Globo Repórter'', fora apresentada uma atitude tomada pela Secretaria De Saúde Do Acre, onde criaram projetos que debatiam sobre educação sexual aos alunos nas escolas e como resultado, os números de casos de gravidez nas instituições educacionais do Rio Branco, caiu em 11%. Mediante ao elencado, é notório e ratificado que, muita das vezes o uso de anticoncepcionais fazem-se presente, porém, são utilizados de forma incorreta e essa ausência de informações, não só por parte dos pais, mas também das escolas, contribuem para a problemática em questão.  Por essa razão, faz-se necessário medidas para combater os casos de gravidez precoce no Brasil. Em razão disso cabe ao Governo Federal junto do IBGE mapear as áreas que apresentam elevado número nas taxas de jovens grávidas, e contratar profissionais da saúde para ministrar palestras sobre educação sexual nas escolas. Os mesmo profissionais também acompanhará e influenciará jovens que já estão em processo de gestação, a realizar o pré-natal, assim estaria evitando qualquer complicação à mãe ou ao bebê. Com tais medida a conscientização e preservação se tornaria mais ascendente,e caminharíamos ruma à um país melhor.